MORAES LINHA-DURA?
Ministro defende o uso de armamento pesado em operações policiais
Em recente debate no Supremo Tribunal Federal (STF) sobre a chamada “ADPF das Favelas”, o ministro Alexandre de Moraes defendeu o uso de armamento pesado pelas forças policiais em operações contra o tráfico de drogas e as milícias. Segundo Moraes, “qualquer operação contra milícias ou tráfico de drogas exige que a polícia utilize o armamento mais pesado possível. Não podemos imaginar que a polícia entre em uma operação desse tipo sem armas letais.”
O ministro também destacou que as comunidades vivem sob um regime de coerção e violência imposto por organizações criminosas. “É uma escravidão moderna, com o uso de armas, ameaças e coação. Se um morador se recusa a ceder sua casa ao traficante ou miliciano, ou impede que sua filha saia com eles, ele é morto”, afirmou.
Essa posição de Moraes contrasta com decisões anteriores do STF. Em 2020, a Corte restringiu operações policiais em favelas ao julgar a Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF) 635, proposta pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB). Desde então, a Corte implementou medidas para reduzir a letalidade policial, como a obrigatoriedade de câmeras nas fardas dos agentes e a gravação de áudio e vídeo nas viaturas.
No entanto, o prefeito do Rio de Janeiro, Eduardo Paes, acredita que as restrições às operações policiais fortaleceram as facções criminosas. Paes afirmou que a ADPF criou uma “sensação de resort do crime”, o que favoreceu o avanço territorial de milícias e traficantes.
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